ou que que sente, em resposta do que vê, mas até acho que a sabedoria está cada vez mais a andar de "fio de pesca", trespassa-nos os dedos pelas frestas entre falanges e dedos, não achas, tal como a enguia que agora está, e depois não é, escapuliu-se
Penso que é mais a avaliação farmacológica e modelagem molecular de novos derivados oxadiazólicos funcionalizados, isósteres de inibidores selectivos de enzimas das cores primárias.
Caro anónimo, a meu ver não como já referi acima, apenas julgo que a sabedoria, não o sábio, e a criatividade podem andar de braço dado, porque se não houver informação, memória, consulta, reflexão, etc, a meu ver, muito pouca será a criatividade.
Compreendo. O meu amigo dissocia sábio de sabedoria e acho que faz muito bem. Mas acaso pretende o meu amigo dizer que de uma criança não se poderá esperar grande criatividade, já que não será muita a sabedoria?
P.S.: O anónimo é só porque escuso de estar a escrever o endereço no sítio dos comentários e porque nesta fase da con-versa, ou será que devo dizer do inquérioto (?) já tanto faz.
A criança na minha opinião, por natureza é pura, não tem vicíos nem foi exposta a pressões que possam modificar o seu pensamento, daí a sua criatividade ser expontânea reagindo a estimulos e tendo reações espontâneas, resultando daí uma expressão artistica que alguns adultos tentam explorar (naif). Portanto julgo ser as suas capacidades inactas e não a criatividade o resultado das suas expressões, uma vez que na gestação vão adquirindo conhecimento que provem dos seus pais, ou estarei errado? Quanto ao anónimo o meu amigo é que sabe
16 comments:
Que giro, a sabedoria a andar de mota.
sao formas de ver amigo, mas se olhares bem vês que é um mocho que aqui se encontra
Não duvido, meu amigo... Mas cada um só vê o que pode.
ou que que sente, em resposta do que vê, mas até acho que a sabedoria está cada vez mais a andar de "fio de pesca",
trespassa-nos os dedos pelas frestas entre falanges e dedos, não achas, tal como a enguia que agora está, e depois não é, escapuliu-se
Quem sabe, sabe. Será que não é um milagre vulgar a síntese molecular?
Penso que é mais a avaliação farmacológica e modelagem molecular de novos derivados oxadiazólicos funcionalizados, isósteres de inibidores selectivos de enzimas das cores primárias.
Sobre a criação e a interpretação artística não posso estar mais de acordo. Mas sobre sabedoria e criação artística, qual a relação?
No meu ver não tem.
E a sabedoria e a Criação?
Julgo que se coadunam
Então, isso significa que o sábio estará mais bem posicionado para a criatividade que os outros?
Caro anónimo, a meu ver não como já referi acima, apenas julgo que a sabedoria, não o sábio, e a criatividade podem andar de braço dado, porque se não houver informação, memória, consulta, reflexão, etc, a meu ver, muito pouca será a criatividade.
Compreendo. O meu amigo dissocia sábio de sabedoria e acho que faz muito bem. Mas acaso pretende o meu amigo dizer que de uma criança não se poderá esperar grande criatividade, já que não será muita a sabedoria?
P.S.: O anónimo é só porque escuso de estar a escrever o endereço no sítio dos comentários e porque nesta fase da con-versa, ou será que devo dizer do inquérioto (?) já tanto faz.
A criança na minha opinião, por natureza é pura, não tem vicíos nem foi exposta a pressões que possam modificar o seu pensamento, daí a sua criatividade ser expontânea reagindo a estimulos e tendo reações espontâneas, resultando daí uma expressão artistica que alguns adultos tentam explorar (naif). Portanto julgo ser as suas capacidades inactas e não a criatividade o resultado das suas expressões, uma vez que na gestação vão adquirindo conhecimento que provem dos seus pais, ou estarei errado?
Quanto ao anónimo o meu amigo é que sabe
Agora que já sei quem é o anónimo pesso desculpa
Acabar um conjunto de interrogações, que não um interrogatório, com uma pergunta é uma boa maneira de terminar. Ou não será?
O Movimento das Forças Interrogativas é Fixe!
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