Monday, May 21, 2007

UMA EXPRESSÃO DE HOMEM

Técnica mista s/pape 30x20cm

UMA EXPRESSÃO DE MULHER

Técnica mista s/papel 30x20cm

Thursday, May 3, 2007

ROSTOS E ANIMAIS


Técnica mista s/papel 40x30cm

Friday, April 27, 2007

SABEDORIA

Técnica mista s/papel 33x24cm

Thursday, April 12, 2007

OS FANTASMAS DE D.QUIXOTE

Técnica mista s/papel 40x70cm

DULCINEIA

Técnica mista s/papel 40x70cm

D. QUIXOTE


Técnica mista s/papel 40x70cm

Monday, April 9, 2007

S/TITULO

Técnica mista s/papel 40x70cm

S/TITULO

Técnica mista s/papel 40x70cm

S/TITULO

Técnica mista s/papel 40x70cm

Thursday, March 8, 2007

ACULTURAÇÃO

Técnica mista s/papel 70x30cm

Tuesday, February 27, 2007

SILHUETA

Acrilico s/tela 120x120cm

Thursday, February 22, 2007

ELE

Acrilico s/platex 120x80cm

ELA

Ela acrilico s/platex 120x80cm

Sunday, February 4, 2007

Alhos Vedros

Acrilico s/tela 120x100cm

Wednesday, January 17, 2007

O pianista

Acrilico s/tela 80x60cm

O miúdo e o cão

Óleo s/tela 120x80cm

Imperador Luso

Óleo s/tela 120x80cm

Flôr transcendental

Acrilico s/tela 80x60cm

Ecos da terra

Acrilico s/platex 120x80cm

Diálogo entre dois estranhos

Acrilico s/tela 120x80cm

CALMA

Acrilico s/tela 120x80cm

Wednesday, January 10, 2007

Ser e Não Ser

“SER EM FORMA DE SER”
Ser.
Ausência, permanência, transparência
Forma física, espiritual
Cor, forma, peso e medida
Ser de realidade sentida.

Ser Chuva, sol
Orvalho, nevoeiro
Manhã, tarde, pôr do sol
Parte de um todo, corpo inteiro.

Ser
Agir, reflectir, pensar
Usar, contrapôr, manusear.
Ser Sentir, Omiscuir, decidir
Ser
Partir, chegar, desabafar.
Ser
Emoção, imulsão, transpiração
Ser
Sensível, promíscuo, decisivo
Falhado, realizado, intuitivo
Ser
Sem saber ser, a parte do ser que se é.

Zeca

“SER EM FORMA DE NÃO SER”
Saber ser a parte do ser que se é
Deixar de saber
Procurar e achar
Perder Ganhar

Saber sempre ser a parte possível do ser que se é
Esquecer e não encontrar
Reencontrar o jeito de lá chegar
Silenciar

Saber ser o que se é
sendo sempre pouco,
sendo tanto
Saber que se é, não sendo.

Luis

("ser e não ser são a chave do ser", Agostinho da Silva)

Monday, January 8, 2007

Mensagem

Acrilico s/tela Painel 200x100cm x3

Muro de Histórias

Acrilico s/tela 80x60cm

... de um livro vivo, tudo acontece sem nada se realizar, são vários os universos por viver, o que por instantes já foi vida interior de outro.

Dentro de um livro vivo, várias são as interpretações de quem o lê, mas não a de quem escreve. Por isso decidi pintar o meu livro, a sua vida são as cores, as interpretações, os traços.

Dentro deste livro vivo está o que eu quero! Também aquilo que vocês quiserem.
por: Zeca
O Pintor

Numa doce manhã
um suave regresso
qualquer coisa que há no ar,
um passarinho azul
está pairando, esvoaçando
a cantarolar, dá uma volta
uma volta e meia
e quando volteia pousa no seu olhar

No coração que meigo e terno bate
está uma ideia
feita uma aguarela, amarela
que volteia na tela
e do meio do branco vazio
que era nada
um passarinho azul que sai
correndo através da manhã

Feito um pedacinho de lã
vai voando, cantarolando
da fantasia que foi um dia
da saudade de partir, do regresso
até que de novo encontra uma outra folha de papel
um outro olhar
uma ideia feita um arco íris
qualquer coisa que está no ar.

(poema cedido por Luis Carlos do seu livro "Muro de Histórias".

Insónia

Oleo s/tela 80x60cm

Expressões

Acrilico s/tela 120x80cm

Estigma

Acrilico s/tela 80x60cm

Estrada da vida

Acrilico s/tela 120x80cm

Maniqueismo

Acrilico s/tela 120x80cm

Máscara

Acrilico s/tela 120x80cm

Olho

Pastel s/papel 50x30cm

Ensaio

Esmalte s/parede 350x200cm

Grito

Esmalte s/platex 150x200cm

Palhaço Cavaleiro

Acrilico s/tela 200x180cm

Bailado

Oleo s/platex 150x100cm

Anjo

Acrilico s/tela 120x80cm

BOM DIA

Abriu os olhos de alegriaestava solo sol trespassava correntes de ar quenteatravessava almas sem que o coração senti-seo peito suspirava tal como a brisa que amainava sonhos não revividoso corpo deleitava-se num duche de água tépidao espelho embaciava de pensamentosa toalha aguardava com deleitea roupa estava pronta a rejubilar-se num corpo limpoenfimum novo dia começava

Zeca 2006

A CHUVA NÃO ENTRISTECE EUFORIAS DE ALMA

Olho para trás de soslaio, avisto o ombro coberto, chove na rua de forma amena, cá dentro a música de etta james ilumina duas mentes ocupadas a pauta interioriza boa disposição, gargalhadas soltam-se por entre as nuances de uma voz lúcida
a chuva não entristece euforias de alma
17.30 solto na sala fechada do escritório.
Zeca 2006

Porque o mundo não é a preto e branco

Correia Pereira 2006-Pastel s/madeira 180x60cm

Thursday, January 4, 2007

CONTRÁRIAMENTE ÀS CONTRADIÇÕES CONTRADITÓRIAS

IRREGULARIDADES REGULARES
É regular, a existência de irregularidades.Logo torna-se irregular pensar-se que tudo é regular, quando na realidade o irregular encontra-se lado a lado com o regular. Basta um passo em falso do regular e logo se torna irregular.Regular não é oposto a irregular, antes pelo contrário, o irregular só surge mediante o regular. Não sei, nem é da minha responsabilidade, regular este tipo de situações, na certeza porém, também é regular que o irregular e o regular são uma espécie de dois em um, ou dois num, ou um que se divide em dois. Se o regular existe, é lógico que o irregular se encontra camuflado e pronto a intervir logo que o regular deixe de o ser. Agora, se o irregular depende da má funcionalidade do regular, o regular por sua vez só existe se não existirem irregularidades. O regular à semelhança do irregular, são irregulares, visto que umas vezes o regular, não é assim tão regular, tal como o irregular, surge quando algo não se manteve regular.Regular e irregular, são ao fim e ao cabo duas irregularidades regulares, ou este texto, não teria razão de existência.
CERTAMENTE FALSO
É certamente falso, que o errado é correcto e incorrecto ao mesmo tempo. Verdadeiro, falso, certo, errado.Se o verdadeiro e o falso, surgem em momentos certos ou errados, é lógico que o verdadeiro e o falso, não são o mesmo que o certo e o errado. Será?O certo, impõe-se para que não passe a ser errado, tal como o verdadeiro se metamorfoseia de falso, logo que o deixe de ser. Se o verdadeiro, passa a ser falso, é óbvio que não está certo errar, assim como o errado não é verdadeiro, se antes era certo. Certo?Conclusão, é certamente falso, que o errado e o certo, o verdadeiro e o falso, sejam cem por cento...................correctos.
DE TODO OU EM PARTE
Em parte, é possível pensar-se num todo. Mas não é de todo, que em parte, não se pense que o todo não exista. Se existe um todo, em parte não se poderá pensar nas partes que compôem esse todo. Sim, porque o todo é em parte, parte de um todo, assim como em parte o todo não existe em parte nenhuma. Neste caso, e em parte, é melhor pensar que este texto, está completo, ou em parte.
IGUALMENTE EM PARTES DESIGUAIS
Se partes iguais, são igualmente iguais, não serão igualmente, e em partes iguais, duas partes desiguais? Ou será que cada parte é metade da outra parte, igual a si própria!Partes iguais, não são certamente iguais, uma vez que cada parte, é independente da outra parte, ou outras partes, porque isto das partes iguais, em parte não vai a parte nenhuma.
PARA O MAL DO BEME PARA O BEM DO MAIS OU MENOS
Para bem do mal, é melhor que o mal se comporte bem. Senão fôr a bem é a mal, mas mal ou bem, o bem também pode estar mal, assim como o mal estar bem. O bem poderá estar mal, se não estiver correctamente bem, porque ao bem não se admite o mal, o que não acontece com o mal, uma vez que poderá fazer parte do bem, desde que não esteja de todo mal. O que é certo, é que o bem não estando na sua totalidade bem, não deixa de ser bem, para passar a mal, mas passa antes a estar menos bem, logo o mal também poderá passar a menos mal. Se o bem, se torna menos bem, está mal no seu papel. Se o mal, se torna menos mal, está a ficar bem.Para o bem e para o mal, o melhor é deixarem-se estar no lugar que lhes compete, antes que o mais ou menos o saiba.
SIMULTANEAMENTE AO MESMO TEMPO
Se ao mesmo tempo, se pode estar em simultâneo, o simultâneo é ao mesmo tempo o mesmo, quer isto dizer que simultâneo é uma outra forma de dizer ao mesmo tempo aquilo que decorre em simultâneo.Mas será que ao mesmo tempo, é em simultâneo!; ou o simultãneo é o mesmo ao mesmo tempo. Talvez o ao mesmo tempo, não passe de uma expressão de simultâneo, ou o simultâneo seja uma forma de dizer ao mesmo tempo o mesmo. Assim, ao mesmo tempo que algo decorre em simultâneo, decorre ao mesmo tempo que o simultâneo ou vive-versa. Se ao mesmo tempo é o mesmo que simultãneo, só pode ser simultaneamente o mesmo.
O MESMO OU VICE-VERSA
Se vice-versa é o mesmo de forma inversa, tanto faz ser vice-versa como o vice-versa ao inverso. Assim o inverso de vice-versa, só pode ser versa-virce, ou então eciv-asrev, ou asrev-eciv. E vice-versa.
IMAGINAR O IMAGINÁRIO
Imaginar o imaginário, é a forma mais imaginativa de imaginar aquilo que se pretende imaginar. Não que imaginar, seja difícil de imaginar, só que imaginar ao mesmo tempo, aquilo que se pretende imaginar, é de alguma forma fruto de uma grande imaginação. Agora imaginem!...
O INCOLOR TRANSPARENTE
Se o incolor, é ausência de côr, o transparente também o é. Mas se o transparente é ausência de côr o incolor já não o é. Será que o incolor é ao mesmo tempo transparente, ou o transparente não existe? Senão existe, lógicamente que o incolor também não, ou será que o incolor e o transparente, existem apenas para confundir a ausência de côr.O transparente é transparente, mas o incolor nem sempre é transparente, ou então não o designávamos por transparente, quando na realidade é incolor. O transparente, transparece, mas o incolor, não incolorece, logo o incolor e o transparente não podem ser o mesmo. Porque não incolorente!?
FIXAÇÕES NA FICÇÃO
Quem já não ficou fixado na ficção, ou fez da ficção uma fixação? A ficção não existe, ou então não era ficção, para passar a uma realidade fictícia. Acho engraçado, quando se diz que qualquer coisa que se pareça com qualquer coisa real é pura ficção. Não passa de uma fixação, de que a ficção é uma realidade, então para quê a ficção, se na realidade a ficção existe. Poderá é existir para além do real, logo se é para além do real a ficção não existe. Na realidade, a ficção, deixa de ser ficção, quando passa a um estado real. Por isso deixemo-nos de fixações na ficção e fixemo-nos no real.Ou o real é pura ficção!?
O PRINCÍPIO DO FIM
Não pode de maneira alguma, existir o fim sem o princípio, mas pode existir o princípio sem fim. Mas o que é o fim, se o fim é uma questão de princípios. O fim não existe, existem é formas de pôr fim ao princípio. Se o fim existe, é porque o princípio é banal, ou o fim acompanha o princípio desde o seu início. Mas iniciar é princípiar, tal como findar é finalizar. Não acredito nem no princípio nem no fim, porque o princípio é uma forma de ansiedade de chegar ao fim, o que faz com que o fim seja o princípio do princípio. Porque é que quando se princípia algo, não se coloca princípio no princípio, mas ao invés coloca-se fim, no fim? É porque o fim é mais importante do que o princípio. Então comece-mos as coisas pelo fim e deixemo-nos de princípios. Ou então comece-mos pelo princípio do fim.
A EXISTÊNCIA DO NÃO EXISTENCIAL
Se existe é porque existe, se não existe continua a existir. Sim porque se não existe, não podemos dizer que não existe, se não existe não sabemos da sua não existência, logo só existe o que existe. Ou será que existe o que não existe? Na minha opinião, não existe o que não é existencial, por isso não escrevo mais sobre o que não existe.Ou será que a existência do não existêncial, existe se nós quisermos que exista!
RELACIONAR A RELAÇÃO
Em relação a relacionar, tudo não passa de uma relação que se relaciona com a relação de relacionar. Se existe uma relação com o que se relaciona, acaba por existir uma inter-relação com o que se relaciona. Assim qualquer relação relacionada com essa relação, não passa de uma relação relativamente relacionável.Há que relacionar as relações.
TUDO OU NADA
É tudo ou nada, só que o nada não é tudo assim como o tudo não é nada. Ou será que tudo é nada e nada é tudo. Se tudo é nada, não escrevo mais nada, se nada é tudo, está tudo escrito.
VER PARA CRER NO QUE NÃO SE VÊ
Ver para crer, ou crer para ver!... é que às vezes não se crê no que se vê, assim como não se vê o que não se quer crer. Assim, vale mais ver se se crer, do que crer que se vê, quando não se vê nada do que se crê. Se não crê, não creia, mas não diga que não viu, ou então só viu o que crê que viu, quando na realidade, não viu nada do que queria crer.É ver para crer no que se vê, ou ver para crer no que se não quer ver.
AUSÊNCIA DO ISENTO
A ausência do isento, está claramente isenta do que se ausenta. Sem que o ausente, seja o mesmo que isento, é óbvio que o isento está ausente da ausência, ou será que a ausência é já de si própria a isenção do ausento isento?Se o isento não é sinónimo de ausente, do que serve o isento da ausência, se a ausência do isento se ausenta sempre que está ausente.A leitura deste texto, está isenta de IVA, ou ausente??
DE FORA POR DENTRO
Estar por dentro, nem sempre é estar dentro, tal como nem sempre é estar fora. Ora, se estar fora não é estar por dentro, como se pode estar por fora e dentro, se dentro do fora, não se permanece fora do dentro?Assim, a única solução dentro do fora, é estar fora dentro do fora, ou de fora por dentro.Sai fora.
DESORDENADAMENTE ORDENADO
É óbvio que estar ordenado, de uma forma ordenada, é estar ordenadamente ordenado. Só que estar desordenado de uma forma desordenadamente desordenada, pode significar estar ordenado, ou então ordenado de maneira desordenada e ordenadamente ordenada. Por falar nisso!...ainda não recebi o ordenado, ou desordenado??
O IDEOMA DA LÍNGUA
Falar um ideoma, não é falar uma língua, isto porque, de uma forma linguisticamente correcta, a língua só é ideoma se o ideoma corresponder a essa mesma língua. Logo a língua e o ideoma não falam a mesma língua. Se a língua, numa linguagem ideomática se assemelha ao ideoma, a língua não é um ideoma, mas o ideoma é a língua desse ideoma de língua.O bom da escrita, é que não se dá à língua, dá-se ao ideoma.
PASSADO NO FUTURO
Presentemente, como pode haver presente, se o presente é passado no futuro, e o futuro passa a presente. Se o futuro passa a presente, futuramente o presente é passado, tal como no passado o futuro já foi presente. Assim, encontramo-nos presentemente a passar pelo passado futuro, ou futuramente a passar pelo presente passado.Será que hoje é dia de futuro passado no presente, ou presente futuro no passado?
ISTO OU AQUILO
O que é isto, de isto ou aquilo, se aquilo não é mais do que isto. Será que isto, tal como aquilo, faz parte daquilo que isto é, ou isto, é parte daquilo que aquilo pretendia ser.Aquilo, que isto, por isto ou por aquilo, à falta disto ou daquilo, não é aquilo ou isto, é simplesmente aquilo.Isto ou aquilo o quê?...deixa-te disto...ou daquilo.
SER
O que é ser, se ser, talvez não seja mais do que um ser, que quer ser um ser, que é outro ser. Isto de ser ser, sem ser, será que é ser, aquilo que não se é, mas que se pretende ser sem ser, ou será que um ser, sem ser ser, quer ser e não o é. Claro que o é, ou esse ser, não seria um ser que pretende ser outro ser, que não o seu ser.Nunca fui outro ser a não ser o ser que sou.Será?
O QUÊ O QUÊ
O que é que é o quê, se o quê, é utilizado por quem não sabe o que é o quê. O quê, não existe sem quê. Porque não o quê 2, que resulta do quê 1, ou o quê e o quê quê. Assim o quê já não era o que é, para passar a ser o quê quê, do que é o quê. Mas como o quê é o que é, é porque o quê, tem o seu porquê.
DESOBRIGAÇÃO DO OBRIGADO
É quase por obrigação, que somos obrigados a dizer obrigado, quando na realidade, não fomos obrigados a nada. Será obrigatório, ou por uma questão de obrigação, obrigar a nossa mente abrigada, a estar obrigatóriamente obrigada a dísparar o obrigado. Não seria melhor, obrigarmo-nos a adoptar com obrigação de obrigar alguém, respondendo és obrigado. Aí esse outro, não era obrigado a responder obrigatóriamente o nada, mas antes, não sou nada. Logo o outro também não teria a obrigação obrigatória de nada, e acabava-se com a obrigação do obrigado de vez.Desobrigado.
AO CONTRÁRIO
.sodairartnoc someuqif ossi rop euq men ,oirártnoc o áres erpmes e é ,oirártnoc o ,rereuq uo rasnep somassop euq oa ,etnemairártnoC

CORRE PÉ 1998

Retrospectica 2000/2006

Colagem fotografica s/cartão 80x60cm